Um tesouro goiano - Pedra Letícia

5 de setembro de 2013

  Minha vontade era de morar em São Paulo. É e sempre foi um desejo ligado ao fato de querer estar perto de onde tudo acontece: palestras, shows, encontros sobre o empreendedorismo. Hoje penso um pouco diferente, sou acostumada a calmaria de Goiânia e não sei me daria bem na capital que nunca dorme. Mas mesmo querendo passear pela Av. Paulista, nunca deixei de valorizar as peripécias goianas: um arroz com pequi, uma boa dupla sertaneja (que não seja aquelas que fiquem falando de carros, bebidas, mulheres e mimimi), o sotaque meio irmão dos mineiros, cheio de "uai" e puxadinha do "r", tipo, porrrrrrrrta, verrrrmelho e outras palavrinhas hahahaha.
  Voltando ao assunto das duplas sertanejas e o mundo musical goiano, simplesmente me apaixonei quando descobri outros estilos musicais daqui. Já disse e repito: eu adoro sertanejo mas não de qualquer sertanejo. Gosto daqueles que me contam uma boa história, ou até um romance mal resolvido, porém, nada de gata me liga, mais tarde tem balada (...) que hoje vai rolar o tchê tchê rerê e não sei mais o quê. E de vez em quando é bom ouvir um estilo musical diferente, né? Foi quando conheci o Pedra Letícia. A primeira música que ouvi foi "Como que o ce pode abandonar eu", quase morri de rir! As letras eram super divertidas e bem humoradas e um tanto quanto "besteirentas".

  A "Caminhoneta zera" retrata a realidade de muita gente! Mostra que em Goiás não existe só as duplas sertanejas ou sei lá, que as vacas andam livremente no meio da rua, hahaha.
 Aqui estão outras músicas que eu adoro, como a crítica feita na "Funcionário do Mês" e "Teorema de Carlão", espero que se divirtam com esse tesouro goiano! Sabe que eles também já apareceram em uma entrevista com o Rodrigo do Jacaré Banguela? Olha só: Só de escrever essa postagem dei boas risadas. Pedra Letícia é muito bom!

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